domingo, 30 de agosto de 2009

UM JOGO DENTRO E FORA DA LEI (POLICIAIS X LADRÕES)

UM JOGO DENTRO E FORA DA LEI (POLICIAIS X LADRÕES)

(Autor: Antonio Brás Constante)

 

Como seria uma partida de futebol imaginário entre a polícia e os ladrões? Não estou me referindo aos ladrões de colarinho branco, pois estes obviamente estariam faturando com a venda de ingressos e direitos de divulgação das imagens do espetáculo, mas sim dos ladrões que roubam diretamente de nossos bolsos e bolsas. Seria algo mais ou menos assim:

 

A vantagem inicial seria dos ladrões que sabem roubar uma bola como ninguém, levando junto os cartões do juiz (de crédito, débito, etc). Eles chegariam de assalto, fazendo todos os expectadores levantarem de pé formando uma espécie de hola, com as mãos para cima e gritando: "não atira! NÃO ATIRA!".

 

Os policiais por sua vez cercariam o time de marginais, que para se livrar do cerco cavariam faltas com a mesma facilidade com que cavam túneis. Aliás, haveria muitas faltas: falta de estrutura, falta de equipamentos, falta de contingente. Já de início acusariam o delegado de querer prender muito o jogo e principalmente os jogadores adversários. Os policiais teriam a vantagem do contra-ataque. O mais difícil seria passar pela defesa dos bandidos, já que eles teriam muitos políticos e os próprios direitos humanos saindo sempre em sua defesa. O governo então resolveria entrar no jogo para "ajudar", mas ao invés de desarmar o ataque dos bandidos, iria preferir desarmar a população.

 

Agindo na defensiva a polícia ficaria fazendo barreiras, visando conter o avanço da criminalidade, que se espalha por todos os campos e lugares. Os agentes da lei buscariam levar o jogo fechado, na retranca, de preferência trancando os marginais em celas com grades e trancas.

 

No que diz respeito aos tiros de meta, a meta em muitos casos seria matar ou morrer. A partida não giraria em torno da bola, e sim, fatalmente, da bala. Os passes seriam bem complicados, por um lado a polícia chegaria passando o cacetete no lombo dos delinqüentes (tá com pena? Dorme de janela aberta, então) e do outro lado os marginais gritando: "passa! Passa!" Exigindo a carteira de quem cruzasse seu caminho e ameaçando: "Passa a grana senão te passo fogo!".

 

Ambos os lados armariam jogadas armados até os dentes, dispondo de uma boa artilharia que dispararia suas bombas, onde as bombas seriam de efeito moral, imoral ou mesmo caseiras. Os ladrões contariam com cracks no time, mas não apenas cracks, maconha e heroína também, bem como comprimidinhos de ecstasy e outros derivados de metanfetamina.

 

O goleiro dos marginais (que também era ladrão de galinhas), passaria o jogo inteiro levando frangos em todos os sentidos, algo que lhe ajudaria a ganhar uma graninha extra, mesmo que contribuísse para perder a partida (afinal, ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão). Os meliantes levariam muitos carrinhos, mas não dos policiais e sim do estacionamento do estádio. Os bandidos não teriam exatamente a posse de bola, pois a bola não seria deles, mas ficariam com ela mesmo assim. Qualquer bolada levada dentro de campo seria entendida como um ato ilícito.

 

Mais preocupante que os cortes na bola seriam os cortes de verbas públicas na área de segurança. Quanto ao escanteio, apesar das muitas cobranças, infelizmente a segurança ainda acaba escanteada e deixada em segundo plano, mesmo sendo um assunto de vida ou morte (literalmente falando).

 

Enfim, no mata-mata do perigoso jogo entre a bandidagem e a polícia, nossa maior esperança é chegar ao final da partida sem perdermos nossas vidas, vitimas de uma bala perdida.

 

NOTA DO AUTOR: Os amantes da leitura agora dispõe de um excelente portal chamado: www.skoob.com.br, funciona como uma rede social (tipo orkut), mas com ferramentas de leitura, tipo: Estante virtual para cadastrar seus livros, histórico de leitura, resenhas, etc. Quem quiser participar vai encontrar por lá o meu singelo livro "Hoje é seu aniversário", não esqueçam de adicioná-lo em suas estantes, ok? Quem quiser também pode me pedir uma cópia em PDF do livro, ou para fazer parte de minha lista de leitores, que recebem semanalmente meus textos, para isso basta enviar um e-mail para: abrasc@terra.com.br.

 

SOBRE O AUTOR: Antonio Brás Constante se define como um eterno aprendiz de escritor, amigo e amante da musa inspiração. Lançou recentemente o livro: "Hoje é seu aniversário – PREPARE-SE", disponível pela editora AGE (www.editoraage.com.br).

 

Site: recantodasletras.uol.com.br/autores/abrasc

 

SUGESTÃO: Divulgue este texto para seus amigos (vale tudo, o blog da titia, o orkut do cunhado, o MSN do vizinho, o importante é espalhar cada texto como sementes ao vento). Mas, caso não goste, tenha o prazer de divulga-lo aos seus inimigos (entenda-se como inimigo todo e qualquer desafeto ou chato que por ventura faça parte de um pedaço de sua vida ou tente fazer sua vida em pedaços).

 


sábado, 22 de agosto de 2009

TESTANDO SEU DESÂNIMO

TESTANDO SEU DESÂNIMO

(Autor: Antonio Brás Constante)

 

O desânimo é aquela sensação que mais parece à falta de todas as outras. É como se os nossos sentimentos de alegria, força de vontade, ânimo, inspiração, etc. tivessem saído de dentro de nós para ir tomar um lanche lá na esquina da vida e esquecido de voltar. Ou seja, pode-se dizer que estar desanimado, é estar com o estoque vazio de sentimentos.

 

Ele gruda em nós feito um carrapato, drena nossa força de vontade tal qual uma sanguessuga e incomoda mais que barulho de mosquito em acampamento de verão, sem falar que é mais chato que propaganda política.

 

Em uma primeira analise, o desânimo é visto como uma mescla de preguiça, cansaço e sono, mas isto não é totalmente verdade, pois para todos estes, uma cama macia acompanhada de uma boa noite de sono resolvem o problema. Já no caso do desânimo, não. Até para descansar nos sentimos desanimados.

 

Quando estamos no serviço e encontramos alguém nesta situação, verificamos que ele parece distraído, parado, contemplativo. Como se estivesse em contato cósmico com o núcleo de algum universo invisível. Mas, ao invés disso, está apenas tomado de um imenso vácuo existencial. Sem vontade de ficar no emprego ou mesmo de ir embora, pois para esse tipo de mal, qualquer lugar acaba servindo para que aquele pobre "montinho humano" onde está hospedado, fique em total estado de marasmo absoluto.

 

Este sentimento não escolhe lugar, profissão ou idade. Pode acontecer com um político (nesses casos geralmente quem fica tomado de desânimo é a platéia em meio aos seus discursos), ou mesmo com um mero escritor, buscando inspiração para falar desse assunto tão desanimador.

 

Pessoas com stress ou com depressão, tendem a conviver de forma mais íntima com o desânimo dentro de si. É como se fosse uma pedra gigantesca amarrada aos seus tornozelos puxando-as cada vez mais para o fundo de seus males.

 

Nos dias de hoje, mesmo com toda concorrência acirrada pela qual passamos, o desânimo se torna cada vez mais constante em nosso mundo. Causado pela falta de perspectiva em nossas vidas. Nos colocando em uma caixinha de melancolia, que aos poucos vai se apertando e nos sufocando, tirando totalmente nossa vontade de viver.

 

Mas não se preocupe, com certeza você não está se sentindo assim. Pessoas com desânimo não gostam de ler, principalmente se a leitura for de textos que falem sobre este assunto. Parabéns, você passou no teste.

 

SOBRE O AUTOR: Antonio Brás Constante se define como um eterno aprendiz de escritor, amigo e amante da musa inspiração. Lançou recentemente o livro: "Hoje é seu aniversário – PREPARE-SE", disponível pela editora AGE (www.editoraage.com.br). E-mail de contato: abrasc@terra.com.br

 

Site: recantodasletras.uol.com.br/autores/abrasc

 

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NOTA DO AUTOR (agora com muito mais conteúdo na nota): Caso queira receber os textos do escritor Antonio Brás Constante via e-mail, basta enviar uma mensagem para: abrasc@terra.com.br pedindo para incluí-lo na lista do autor. Caso você já os receba e não queira mais recebe-los, basta enviar uma mensagem pedindo sua retirada da lista. E por último, caso você receba os textos e queira continuar recebendo, só posso lhe dizer: "Também amo você! Valeu pela preferência".

 

ULTIMA NOVA NOTA DO AUTOR: Agora disponho também de ORKUT, basta procurar por "Antonio Brás Constante".

 

 


domingo, 16 de agosto de 2009

VOCÊ SABE DISTINGUIR ENTRE O CERTO E O ERRADO?

VOCÊ SABE DISTINGUIR ENTRE O CERTO E O ERRADO?

(Autor: Antonio Brás Constante)

 

O ser humano é capaz de agir de acordo com um princípio moral coerente? E você? Você acredita ter a capacidade necessária para resolver seus próprios dilemas éticos? Outro dia li sobre um estudo feito por um pesquisador chamado Hauser, através do livro "Deus um Delírio", do escritor Richard Dawkins, onde foram colocados alguns dilemas morais a uma séria de indivíduos, buscando respostas para estas perguntas.

 

No primeiro dilema havia cinco pessoas presas aos trilhos de uma ferrovia, e você (sim, você leitor) tinha acesso ao centro de comandos dos trilhos. Um trem desgovernado vinha em direção a essas pessoas, e somente você poderia desviá-lo para uma linha secundária salvando a vida dessas pessoas, porém, na linha secundária também havia uma pessoa presa aos trilhos, ou seja, salvando as cinco pessoas você mataria o infeliz que estava sozinho, sabe-se lá fazendo o quê, nos outros trilhos. De acordo com o livro de Dawkins, diante deste dilema, aproximadamente 90% dos entrevistados, optou por sacrificar aquela pessoa solitária para salvar às outras cinco.

 

No segundo dilema havia cinco pacientes em um hospital que precisavam de transplante, cada um necessitava de um órgão diferente, você era o médico-cirurgião responsável pelo hospital, e descobriu que havia uma pessoa na sala de espera que era compatível com aqueles cinco pacientes, a pergunta agora é, se não existissem complicações jurídicas, apenas morais, você sacrificaria essa pessoa para salvar as outras cinco? Em torno de 97% dos entrevistados disse que era imoral matar alguém para salvar os pacientes.

 

Agora vamos misturar tudo e colocar os cinco pacientes no trilho principal do trem e o homem da sala de espera no trilho secundário, neste caso haveria ou não problemas na morte do homem sozinho para salvar os outros? Pode-se notar que no primeiro caso o arauto da morte é um fator externo (o trem) e que todos são vítimas sem qualquer conexão com o artefato, já no segundo caso o fator "morte" está intrínseco a cada um dos cinco doentes, como uma espécie de sina destinada a eles, neste caso pareceria injusto que outro indivíduo fosse sacrificado para salvá-los.

 

Na reflexão sobre estes dilemas o peso da decisão tende a se alterar quando novos elementos são apresentados, tais como: E se algum dos cinco pacientes fosse próximo a você (mãe, irmão, sogra, namorado cabeludo e tatuado da sua filha, etc), e o homem sozinho fosse um total desconhecido, ou quem sabe um corrupto, ou até sua ex-mulher? E se fosse o contrário? No caso dos trilhos, e se os cinco indivíduos fossem procurados pela polícia? E se a pessoa sozinha fosse uma criança? E se você tivesse que arremessar a pessoa nos trilhos para salvar as outras? E se essa pessoa fosse Madre Tereza de Calcutá? Ou Hitler? Ou se fosse seu filho...

 

Nossa mente vai dançando conforme as situações que vão se apresentando, onde o certo e o errado vão mudando de lado a cada nova informação, mas no fundo o resultado final é sempre o mesmo, trocar cinco vidas por uma ou vice-versa. Outro fator interessante é que quando apresentado em pequenas proporções, muitas vezes não nos damos conta do que podem representar tais escolhas, mas quando multiplicamos os números, nossa percepção muda, por exemplo, ao invés de cinco pessoas aumente para cinqüenta milhões, e troque o indivíduo solitário por uma minoria de alguns milhões de habitantes, e perceberá como estas escolhas soam parecidas com aquelas difundidas pelo nazismo (entre outras tiranias), para justificar seus genocídios históricos.

 

Dispomos em nossa herança genética de vínculos relacionados ao senso moral inerente a cada indivíduo. Algo forjado nos mesmos primórdios que definiram os sentimentos e sentidos de autopreservação de nossas vidas. Apesar de entendermos muitas de nossas escolhas como emocionais, elas acabam tendo raízes bem mais profundas e desconhecidas dentro de nossa frágil cabeça, do que podemos imaginar.

 

Somos um produto da evolução, que nos moldou tal qual um boneco de barro para se chegar até onde nós chegamos. E apesar de ser desprovida de qualquer mágica, o resultado de toda esta ciranda existencial é algo verdadeiramente encantador em seu produto atual e não final, pois assim como o universo, nós também somos obras inacabadas do ponto de vista macro de nosso desenvolvimento como raça, porém, finalizados diante de nossa finita condição humana.

abrasc@terra.com.br

 

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domingo, 9 de agosto de 2009

OPS! Acho que apertei a tecla DEL...

OPS! Acho que apertei a tecla DEL...

(Autor: Antonio Brás Constante)

 

 Diz a lenda que há algum tempo, dentro do passado que já se foi, um menino queria ser escritor, mas ele não queria simplesmente escrever, queria tocar profundamente as pessoas com suas palavras, mexendo com seus sentimentos de ódio, tristeza, alegria, raiva e felicidade entre outros tantos. Mas o que isto tem a ver com informática? Bem, dizem que hoje em dia este mesmo menino já crescido, trabalha na Microsoft, sendo ele quem escreve as mensagens de erro que aparecem no sistema operacional Windows, para total e completo desespero de seus usuários. Recebi está piadinha e resolvi utiliza-la na abertura deste texto para mostrar como em muitos casos a informática consegue realizar os sonhos de alguém, simplesmente transformando-os nos pesadelos de outros.

 

Ainda falando sobre as tais mensagens de sistema, podemos notar que algumas delas conseguem até mesmo causar certos constrangimentos ao homem. Por exemplo: dependendo do sistema, o indivíduo poderá vir a receber mensagens perguntando se gostaria de dar o BOOT. Como assim dar o BOOT? E, principalmente, o que raios é esse tal de "BOOT"?

 

Passamos o tempo todo tentando suprir os desmandos do equipamento que vive (artificialmente) enviando mensagens sobre como devemos proceder, ou seja, ao invés dele fazer o que queremos, somos nós que acabamos seguindo as ordens do computador. Ainda outro dia o sistema me pediu para impostar uma senha que não fosse de fácil dedução, e eu escrevi: "IMPOSTO DE RENDA", cuja dedução é sempre dificílima. A propósito, se aparecer uma mensagem no seu sistema dizendo: "SUA SENHA VENCERÁ EM TRES DIAS", não se anime muito, pois isto definitivamente não quer dizer que sua senha se tornará uma vencedora.

 

O tempo é algo relativo em informática (principalmente por se tratar de um mundo meio real, meio virtual e meio mágico, regido por elfos, fadas e hackers de um lado e Trolls, bruxas e crackers do outro). Para exemplificar, vale lembrar que um mesmo sistema que parece demorar horas para processar alguma coisa, leva décimos de segundos para deletar algo que não queríamos que fosse deletado.

 

Apesar dos milhares de recursos e ferramentas apresentadas como verdadeiros milagres da tecnologia, as tarefas sempre são difíceis de se executar, justamente porque em muitos casos os tais facilitadores incorporados ao sistema são extremamente complexos de se operar ou mesmo entender, por outro lado tudo é muito simples de se perder, apagar, errar. E o que é pior, esses erros tão fáceis de se cometer tornam-se, na grande maioria das vezes, dificílimos de se consertar, onde a única certeza é de que em algum lugar existirá um log com o registro de que foi você o responsável pelo erro.

 

Geralmente quando lemos nos menus dos aplicativos as opções: SALVAR, ABRIR e IMPRIMIR, nós podemos imaginar que existem outros tópicos que apesar de não estarem visíveis ficam subentendidos tais como: REPRIMIR, HUMILHAR e TORTURAR O USUARIO.

 

Enfim, o computador se tornou vital para as necessidades do homem, porém, é bem provável que no futuro o homem não seja mais necessário ao computador, e com isso a soberba de nos acharmos criaturas absolutas torne-se obsoleta.

abrasc@terra.com.br

 

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