sábado, 19 de dezembro de 2009

HUMOR, TERROR E SALVAÇÃO EM UM CONTO DE NATAL - (Autor: Antonio Brás Constante)

MENSAGEM DE NATAL: Olá meus jovens leitores de todas as idades, jornais e blogs. Este Ano foi muito especial para mim, pois foi o ano do nascimento de meu primeiro filho textual e devo isto principalmente a todos vocês que acreditaram em meu trabalho como escritor. Resolvi tirar uns dias para meditar e descansar, por isso este será meu ultimo texto deste ano, um texto “bem pequeno”, como vocês poderão notar (os blogs e jornais que publicam meus textos semanalmente poderão cortar o texto em dois ou três pedaços, se desejarem), mas espero que todos apreciem. Estarei entrando em férias nos próximos dias e por isso já vou deixando aqui registrados meus votos de um Feliz Natal e próspero Ano Novo a todos. Volto a enviar novos textos a partir da primeira semana de janeiro. Enfim, QUE VENHA 2010!!!

 

 

HUMOR, TERROR E SALVAÇÃO EM UM CONTO DE NATAL

(Autor: Antonio Brás Constante)

 

A cena continha vários detalhes que lembravam o Natal, ainda que não houvesse renas por ali. Havia um pinheiro enorme, pisca-piscas, quase todos os tipos de bebidas, um cheiro diferente no ar... (que não era causado pelas renas, pois elas realmente não existiam por ali)

 

O que mudava o contexto natalino era que o pinheiro serviu para parar o carro que tinha vindo desgovernado e em alta velocidade na sua direção. Os pisca-piscas, não passavam de sinalizações indicando que aquela estrada estava em obras. As várias bebidas estavam todas armazenadas no corpo do sujeito desmaiado e ensangüentado que jazia abraçado ao volante e, por fim, o cheiro no ar era de gasolina (eu falei que não eram as renas), que saia do tanque perfurado do veículo. O liquido inflamável escorria e deslizava pela terra, chegando cada vez mais perto de um principio de incêndio, localizado na dianteira do automóvel, iniciado devido ao impacto.

 

Mas havia algo mais. Algo que estava ocorrendo na mente do motorista embriagado. Era ali que estava para ocorrer à verdadeira história de Natal. Quem olhasse de longe para as ferragens retorcidas, não poderia imaginar que naquele momento, um homem estivesse encontrando seu destino de forma tão surreal.

 

Kaio das Pontes era seu nome, um nome que passou bem perto de ser gravado em uma lápide fria, visto que ele poderia ter morrido em decorrência da brutal batida na qual foi algoz e vítima. Se bem que sua situação ainda era delicada, pois tinha quebrado vários ossos, e perdido muito sangue. Mas, o pior é que seu carro poderia explodir a qualquer momento.

 

O lugar estava deserto e desolado, nenhum sinal de vida, nem sequer uma placa indicando algum Fast-food de beira de estrada. Em meio ao quase silêncio (ouvia-se apenas alguns ruídos típicos de florestas) uma luz começou a brilhar, próxima ao pára-brisa quebrado (deixando a cena do acidente mais iluminada, porém, ainda silenciosa).

 

A partir do aparecimento da estranha luz, tudo que estava em volta do veículo congelou. As folhas pararam de se mover, o vento parou de soprar e mesmo os ruídos florestais ao seu redor cessaram. A luminosidade tomou forma, e tal qual o conto de Natal: "Os fantasmas de Scrooge", Kaio também passou a receber a visita de três espíritos (anjos ou demônios, dependendo da crença de cada um). Um para mostrar-lhe o passado, outro o presente e um último apresentando seu futuro.

 

O primeiro fantasma apareceu na figura de um cachorro vestido de garçom, e que urinou no rosto do moribundo para acordá-lo. Ao perceber o que aquela criatura peluda tinha feito, Kaio começou a praguejar, mas parou ao levar uma mordida na perna. O cão falava, não com palavras, mas com pensamentos, e fedia, como fedia, exalando um odor insuportável de cachorro molhado.

 

Kaio já não estava mais em seu carro, mas de volta ao seu próprio passado. Ele passou a relembrar de todas as situações que o levaram a beber, as festas, as alegrias e tristezas sempre comemoradas ou esquecidas com álcool.

 

Ao ver a si próprio naquele passado, começou a perceber o quanto se tornara dependente daquele vício maldito. Mas era tão bom o torpor que a bebida lhe trazia. Era como um elixir que lhe curava todos os seus males. Algo que lhe dava coragem e afugentava a dor e as lembranças amargas de sua vida.

 

O cão percorreu com ele a trilha tortuosa dos primeiros passos do alcoólatra, e do grande problema nesta unificação entre Homem e bebida, em que nós seres humanos somos péssimos vasilhames, e onde até mesmo os uísques importados viram urina quando estocados em nosso organismo. Pois na grande maioria das vezes que o ser humano resolve bancar o porta-álcool, acaba estragando seu convívio social e até mesmo a sua própria vida, já que de gole em gole tornamos a vida um porre.

 

O cachorro também lhe mostrou, enquanto abanava a cauda, que mesmo sendo um viciado nos prazeres e desprazeres da bebida, Kaio ainda havia conseguido um emprego razoável e uma família com esposa e filhos. Por fim o cão trouxe-lhe de volta ao seu carro acidentado.

 

O homem baixou a cabeça, mas antes que pudesse se recobrar de seu estado deprimente apareceu o segundo fantasma. Ele veio na forma de uma gigantesca lagosta com roupas de bailarina (o balé era o sonho de carreira que sua esposa largou para se dedicar ao marido e aos filhos). Lembrando da mordida do primeiro anjo, Kaio (que adorava lagostas) achou melhor não esboçar qualquer reação diante daquela figura estranha que lhe puxou para fora do carro com um beliscão no braço, levando-o diretamente aos acontecimentos que causaram seu acidente.

 

Ele viu seu dia recomeçar, sempre no bar. Seu corpo mole do trago chegando novamente atrasado ao serviço e desta vez sendo demitido. Ao voltar para casa, reviveu a briga com sua mulher, mais uma entre várias que já se passaram, com um agravante, desta vez houve agressão física com troca de tapas e socos. Ele ouviu novamente o choro de seus pequenos filhos, que por estarem chorando também apanharam. Tudo tão real, tão vergonhoso. Por fim acompanhou sua esposa saindo de casa, levando algumas malas e seus dois filhos, um no colo e outro pela mão.

 

Kaio poderia ter ido atrás dela, ter lhe pedido desculpas pelas besteiras que fez, implorando que ficasse. Ele poderia ter dito que a amava e que amava seus filhos. Mas preferiu encontrar o conforto de uma garrafa. Bebeu toda que encontrou, até ser expulso do bar. Saiu de lá cambaleando e pegou seu carro.

 

Veio pela estrada quase em coma alcoólico até perder a direção e bater contra aquele velho pinheiro. Agora estava ali, relembrando todos os seus erros. Estava novamente estropiado e ensangüentado dentro do carro. Seus olhos mareados de lágrimas. A dor do corpo tornara-se menor que a sofrida por sua alma destruída pela bebida e estraçalhada pelas lembranças. O que viria a seguir? Uma rena vestida de Papai Noel?

 

Então chegou o terceiro fantasma. Uma pomba, nua como qualquer pomba que possa existir, mesmo sendo uma pomba fantasma. Ela mostrou a ele que sua morte traria tristeza para a família, mas também traria alívio. O rosto de sua esposa já não era cheio de medo dos ataques de fúria do marido. Seus filhinhos passaram a dormir melhor, sem acordarem chorando no meio da noite, apavorados com aquele monstro cheirando a cachaça, que gritava enquanto ia quebrando tudo que encontrava pela casa.

 

A pomba também mostrou o que aconteceria se Kaio sobrevivesse. Ela Mostrou-lhe vários futuros, em alguns deles ele voltava para a bebida, porém, em outros conseguia superar o vício. A escolha devia ser feita. Viver ou morrer. Lutar ou se deixar vencer.

 

O homem estava totalmente transtornado, seu rosto molhado de lágrimas e sujo de sangue, fedendo a urina de cachorro. A vontade de viver parecia ter se apagado junto com as últimas imagens. Kaio largou o peso do corpo sobre banco e se entregou ao destino. Era tão fácil desistir, abraçar a morte, não ter que enfrentar a vergonha, ou mesmo lutar para mudar a própria vida.

 

Finalmente o fogo alcançou a gasolina. Naquele fatídico momento, o clamor de seu coração por uma nova chance falou mais alto. Apesar de tudo queria viver. Não podia terminar assim, não como um churrasquinho humano, não agora que tinha visto sua vida sobre uma nova ótica, e que poderia mudá-la, por mais difícil que fosse. No entanto, suas preces não pareciam ter surtido qualquer efeito, pois o mundo a sua volta explodiu. A última coisa que viu foi à imagem da pomba voando...

 

Tudo estava escuro e sereno. Após uma verdadeira eternidade de trevas, seus olhos emergiram para uma luz, cegante e intensa. Aos poucos começou a ouvir murmúrios e sons irreconhecíveis. A consciência foi voltando ao corpo. Estava em um hospital. Milagrosamente sobreviveu. A explosão o havia lançado para longe do carro e atraído uma viatura da polícia. Estava consciente de que recebera o melhor presente de todos: A vida, juntamente com uma nova chance de ser feliz. A partir dali só dependeria dele. PRELÚDIO: ao olhar pela janela Kaio pode perceber, ao longe, uma rena vestida de Papai Noel...

 

SUGESTÃO DE PRESENTE DE NATAL E AMIGO SECRETO: presenteie quem você ama, gosta, acha legal, ou que você tenha simplesmente tirado no amigo secreto da empresa com meu singelo livro: “Hoje é seu aniversário – Prepare-se” e faça DUAS pessoas felizes: a pessoa que recebeu o livro e eu (é claro), que estarei divulgando minha obra e ainda ganhando um troquinho com seu gesto. Não sabe onde adquirir o livro? Nas livrarias SARAIVA espalhadas por todo Brasil, na livrarias Cameron dos Shoppings da grande Porto Alegre ou no site da Editora AGE.

 

NOTA DO AUTOR: Os amantes da leitura agora dispõem de um excelente portal chamado: www.skoob.com.br, funciona como uma rede social (tipo orkut), mas com ferramentas de leitura, tipo: Estante virtual para cadastrar seus livros, histórico de leitura, resenhas, etc. Quem quiser participar vai encontrar por lá o meu singelo livro “Hoje é seu aniversário”, não esqueçam de adicioná-lo em suas estantes, ok? Quem quiser também pode me pedir uma cópia em PDF do livro, ou para fazer parte de minha lista de leitores, que recebem semanalmente meus textos, para isso basta enviar um e-mail para: abrasc@terra.com.br.

 

SOBRE O AUTOR: Antonio Brás Constante se define como um eterno aprendiz de escritor, amigo e amante da musa inspiração. Lançou recentemente o livro: “Hoje é seu aniversário – PREPARE-SE”, disponível pela editora AGE (www.editoraage.com.br).

 

Site: recantodasletras.uol.com.br/autores/abrasc

 

ULTIMA DICA: Divulgue este texto aos seus amigos (vale tudo, o blog da titia, o orkut do cunhado, o MSN do vizinho, o importante é espalhar cada texto como sementes ao vento). Mas, caso não goste, tenha o prazer de divulgá-lo aos seus inimigos (entenda-se como inimigo, todo e qualquer desafeto ou chato que por ventura faça parte de um pedaço de sua vida ou tente fazer sua vida em pedaços).

 

 

 

 

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

CONCEITOS, PRECONCEITOS E CHÁ - (Autor: Antonio Brás Constante)

CONCEITOS, PRECONCEITOS E CHÁ

(Autor: Antonio Brás Constante)

 

As pessoas costumam dizer que muitas coisas se curam com um bom chazinho quente. Infelizmente a humanidade ainda não encontrou um chá que cure o preconceito, qualquer preconceito, mesmo o preconceito que alguns têm por chá.

 

Outro dia entrei na comunidade SKOOB do Orkut, um lugar interessante, já que é uma comunidade em uma rede social utilizada para debater outra rede social que parece uma comunidade. Ali havia um tópico que gerou tanta polêmica que acabou sendo excluído.

 

No referido tópico os Orkutskoobianos (acho que se a palavra existisse seria escrita assim), citavam seus escritores preferidos. Lá pelas tantas uma jovem, que não me recordo o nome, escreveu que não gostava de autores nacionais, e essa afirmativa fez com que as postagens pegassem fogo.

 

Muitos foram aqueles que criticaram a menina. Principalmente porque ela não era muito boa em articular seus motivos, apenas dizia que não gostava e pronto. Era sua opinião final. Vivemos em um País democrático, onde as pessoas podem gostar ou não das coisas, entre elas, das coisas feitas aqui. Mas o bate boca já estava feito.

 

Daí eu fiquei pensando, por que não gostar de algo daqui? Quando alguém não gosta de brócolis, por exemplo, até dá para tentar entender (mesmo sabendo que um alimento pode ser preparado de inúmeras maneiras, e que alguma delas pode cair no gosto do sujeito desgostoso com aquele tipo de iguaria), mas com a diversidade de autores nacionais, que cobrem todas as áreas da literatura, como alguém poderia simplesmente não gostar do que é escrito aqui, sem que existisse algum motivo concreto para isso?

 

Então me lembrei da história do homem que não gostava de vinhos nacionais. Ele nem sequer provava os vinhos, tamanha era sua aversão por eles. Um dia este homem viajou para França, que é fabricante de muitos dos melhores vinhos do mundo. Ele foi a um restaurante de lá e chamou o garçom, pedindo-lhe o melhor vinho que eles pudessem ter para servi-lo. O garçom prontamente lhe disse que traria o melhor vinho nacional da adega. O homem levantou irado de sua cadeira, e gritando disse que ele não tomava nenhum tipo de vinho nacional, não importando onde estivesse, e mandou que o garçom fosse buscar um vinho importado.

 

Enfim, praticamente tudo no mundo se transforma. O próprio universo sofre alterações. O planeta em que vivemos vai se modificando a cada estação. Até nossos corpos vão mudando seus átomos e neurônios com o passar dos anos. As únicas coisas que muitas vezes não mudam, são os conceitos enraizados e transformados em preconceitos na mente das pessoas.

 

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SOBRE O AUTOR: Antonio Brás Constante se define como um eterno aprendiz de escritor, amigo e amante da musa inspiração. Lançou recentemente o livro: “Hoje é seu aniversário – PREPARE-SE”, disponível pela editora AGE (www.editoraage.com.br).

 

Site: recantodasletras.uol.com.br/autores/abrasc

 

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sábado, 5 de dezembro de 2009

BIG BOSS BAG - Um presente de Natal original -(Autor: Antonio Brás Constante)

BIG BOSS BAG – Um presente de Natal original

(Autor: Antonio Brás Constante)

 

Cansado de disputar a atenção do seu chefe com outros puxa-sacos mais experientes do que você na empresa? Você fica carente e deprimido toda vez que seu superior viaja, sentindo um vazio por entre os dedos? Pois agora isso não será mais problema, está chegando ao mercado o fantástico produto: “Big Boss Bag” (versão pocket), o puxa-saco de bolso, que não deforma, não solta pelos, e faz você se sentir como se estivesse grudadinho nos testículos de seu amado patrão.

 

Somente o BBB (Big Boss Bag) já vem com o cheirinho de poltronas executivas de escritório, perfumadas com talquinho, e em diversos modelos, tais como: Chefe motivador, com mensagens gravadas com uma voz parecida com a de um conhecido chefe de nação dizendo: “você é o cara” e “nunca antes na história desta empresa tivemos um funcionário tão dedicado”, entre outras frases. Para quem gosta de chefes sádicos, o Big Boss Bag pode vir equipado com espinhos de verdade, e aplicar choques elétricos, tudo isso para que usuários masoquistas possam sentir prazer com muito mais desconforto.

 

Dispomos também da versão presidenciável, Bill Clinton, para mocinha que sobe a saia para subir na carreira, mas que não pode estudar na Uniban. Esta versão foi desenvolvida na voz do próprio Bill, e a cada apertadinha diz coisas do tipo: “don’t stop Baby, Oh, God! Yes, Yes... Hummm, Good, very gooood”. Também temos a linha tupiniquim em formato de estrela.

 

Mas não é só isso, você ainda receberá inteiramente grátis o livro: “Mil e uma maneiras de dar uma puxadinha sem culpa”. Com este fabuloso livro, sua autoestima subirá e você deixará de se sentir como um mero capacho, para se transformar em um tapete persa aos olhos do seu querido chefinho.

 

Para os aduladores que se dizem religiosos e que gostam de se abraçar e dar uma rezadinha sempre que recebem um dinheirinho por fora, proveniente das maracutaias de seus amigos adeptos do DEM (Dinheiro Escondido nas Meias), nós dispomos da linha BBB em formato de santinho, e fabricada com a legítima madeira do pau oco.

 

O Big Boss Bag é super macio, proporcionando um apertar leve e suave, sem riscos do usuário desenvolver calos nas mãos, algo que geralmente acontece, por exemplo, com quem trabalha, e é por isso que bom puxa-saco sabe evitar o serviço, pois entende que mãos ásperas e calejadas são impróprias para quem almeja manipular algo tão glorioso quanto o saco de seu empregador, professor, ou superior hierárquico de qualquer área.

 

Adquira já o seu Big Boss Bag e mude a sua vida. Faço como o Fernando, o Maluf, ou José lá da loja de motosserras que não perderam tempo e galgaram carreiras fabulosas quando passaram a botar a mão na massa, digo, no saco. Leia o depoimento do Sr. Fagundes sobre este incrível produto: “bem, eu era uma pessoa insegura na hora de segurar e puxar o saco do meu patrão. Ficava até meio sem jeito. Mas, depois que comecei a utilizar o Big Boss Bag tudo isso mudou, me sinto um novo homem servil, deixei de ser um mero baba-ovo para me transformar na babá dos ovos de ouro de meu chefe, e tudo isso graças a este maravilho produto”. Não espere mais, peça seu Big Boss Bag ao Papai Noel, puxando seu presente direto do saco do bom velhinho.

 

Enfim, em uma época onde o volume nas cuecas define o tamanho do extrato bancário de alguns indivíduos que parasitam por aí, os bajuladores andam perdendo lugar (literalmente) para o dinheiro de propinas, e até mesmo a ideia de que o que vale mesmo é o que se tem por dentro, infelizmente acaba ganhando um novo significado. O Big Boss Bag chega não somente para ser a solução para uma necessidade ultrajante de alguns tipos de pessoas, mas também serve para mostrar que a vida, em muitos sentidos, acaba sendo um saco, um saco cheio de gatunos corruptos e safados.

 

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sexta-feira, 27 de novembro de 2009

AQUELA LUZ LÁ NO CÉU... É UM HOTEL (Antonio Brás Constante)

AQUELA LUZ LÁ NO CÉU... É UM HOTEL

(Autor: Antonio Brás Constante)

 

A partir de 2012 está prevista a inauguração do primeiro hotel espacial da Terra, que ficará flutuando por cima de nossas cabeças. Quem já temia as terríveis flutuações do mercado financeiro, agora também ficará preocupado com as flutuações dos hotéis espaciais.

 

Li em uma das reportagens sobre o tema, onde diziam que este tipo de turismo espacial seria equivalente a um retiro nas montanhas, só que sem as montanhas, nem os rios, nem sequer a vegetação (ao menos não haverá insetos). Se por um lado em um acampamento você poderia acordar pela manhã, abrir a porta e encher seus pulmões de ar puro, com algum risco de encontrar um urso pardo querendo fazer com você o que se faz com um frango ao molho pardo. Por outro lado, lá na imensidão do espaço, seria expressamente proibido abrir a escotilha com intuito de respirar o vácuo, pois mesmo não encontrando ursos, tal gesto seria fatal.

 

O hotel terá preços astronômicos justificados pela sua boa localização, com vista para o mar, ou melhor, para o oceano inteiro. Da sua janela você poderá ver até as praias mais distantes, todas elas. O que me faz lembrar que as antigas histórias de castelos nas nuvens deverão ceder lugar para novas histórias de hotéis no vácuo, administrados por gigantes multimilionários que receberão diversas galinhas dos ovos de ouro como hospedes, que não pagarão em ouro, mas com um cartão de crédito de preciosos quilates onde as cifras substituem o peso.

 

Se com um milhão de reais muitas pessoas poderiam mandar seus problemas para o espaço, com aproximadamente cinco milhões você poderia ir para o espaço e deixar seus problemas aqui na Terra (a propósito, se estiver com bastante dinheiro sobrando e quiser mandar um escritor para o espaço, eu estou disposto a embarcar nesta aventura).

 

Para chegar nestes hotéis às pessoas precisarão subir alguns milhares de quilômetros e baixar (da conta corrente) alguns milhões de dólares. O maior risco será de ser jogado para fora do hotel, pois a queda seria fatal. Os suicidas em potencial nem precisarão saltar da janela, bastará abri-la para morrerem com a falta de ar.

 

Se antes os políticos já viajavam pelo mundo e até iam à praia utilizando o nosso dinheiro para pagar a viagem, estadia, etc. Agora teremos a chance de mandá-los para o espaço, como sempre quisemos, porém, infelizmente eles continuarão se dando bem às nossas custas.

 

Quando alguém comprar uma luneta, não saberemos mais se a finalidade será para apreciar as estrelas (corpos celestes) bordadas no céu, ou se eles vão ficar olhando as estrelas de Hollywood, que ficarão hospedadas no referido hotel.

 

Caso a idéia do hotel espacial seja bem-sucedida podemos vir a ter o mesmo problema enfrentado por quem tem casas no litoral, onde os edifícios construídos a beira-mar tapam a vista dos moradores de lá. No futuro, com vários hotéis pairando em nossa órbita, poderemos ficar sem a preciosa luz do sol aqui em baixo, encoberta por inúmeros conjuntos habitacionais de luxo que ficarão bloqueando a passagem da luz solar.

 

Enfim, enquanto não é possível viajar para o espaço como um bom turista milionário, o jeito é viajar nas miríades de ideias loucas, escritas por pretensos escritores que já há muito tempo andam voando nas asas da imaginação.

 

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sábado, 21 de novembro de 2009

FECHEI OS OLHOS PARA NÃO VER O APAGÃO - (Autor: Antonio Brás Constante)

FECHEI OS OLHOS PARA NÃO VER O APAGÃO

(Autor: Antonio Brás Constante)

 

Apagão é um assunto que geralmente nos deixa no escuro, sem saber o que está acontecendo, mas logo acaba sendo apagado de nossas lembranças. As explicações sobre os motivos ficam obscurecidas por inúmeras hipóteses mal fundamentadas, e sentimos uma falta de energia geral das autoridades para tratar ou mesmo apurar o assunto (eu mesmo precisei de um empurrãozinho da jovem leitora Letícia Castro de SP, para discorrer sobre este tema. Pensei até em escrever à noite, com as luzes apagadas, para entrar no clima e me inspirar).

 

No jogo de empura-empura atrás de culpados, muitos costumam pagar pra ver, mesmo que isso custe caro para quem recebe a conta. Ruim mesmo é quando percebemos que somos nós que pagamos, e mesmo assim não conseguimos ver coisa alguma.

 

O que chama atenção é quando comparamos situações, por exemplo, como no caso da enfermeira que intoxicou onze recém-nascidos aqui em Canoas. Algo monstruoso, direto, insano. O culpado aparentemente está ali. Seu ato atroz facilmente percebido como um ato atroz. No caso de um apagão geral, a quantidade de vítimas é incrivelmente maior, mas parece chocar menos. Os diversos fatos se perdem em um vagalhão de acontecimentos de maior e menor importância. Mas esteja certo de que algumas pessoas presumivelmente morreram (direta ou indiretamente) em decorrência da falta de energia. Outras se acidentaram, outras se tornaram alvos fáceis para meliantes, etc.

 

O pior é que as causas do apagão são frutos de um efeito dominó de descaso, sobre as necessidades energéticas de toda uma nação (cada vez maior e mais consumista). Apagões de energia, assim como epidemias, e alguns outros tipos de crise, não respeitam governos militares, neoliberais ou populares, justamente porque os governos não respeitam sua periculosidade, não as tratando como prioridades.

 

Muito bandido que mata hoje, provavelmente já matava em outros governos, assim como não é de agora que muitos políticos enchem os bolsos de seus paletós de grife, feitos sob medida para embolsar dinheiro público. Por que com a crise energética seria diferente? O que falta é energia para se criar medidas que possam resolver estes problemas. A propósito, sabe como acabar com o burburinho sobre o apagão? É fácil, basta começar um novo BBB que no máximo em dois paredões ninguém mais vai lembrar de nada.

 

As pessoas fecham os olhos para não ver o apagão. Elas fecham as portas para não ver a violência e fecham a cara para não parecerem vulneráveis e serem enganadas. A principal energia que anda faltando no mundo não é elétrica e sim humanitária. Cada vez mais vejo gente apagando valores éticos de suas vidas, ou vivendo na escuridão de seus medos.

 

Somente espero que desta vez a solução não seja a mesma de 2001 e 2002, no então governo de FHC, quando resolveram combater o problema de falta de energia com racionamentos, e conclamando a população para economizar energia, o que aconteceu depois? Aumentaram as taxas de luz, já que, possivelmente, a referida economia prejudicou o faturamento das companhias de energia elétrica.

 

Enfim, com tantas alternativas energéticas que temos a disposição hoje em dia, somente espero que governo e oposição usem sua imensa força não apenas para achar culpados ou desculpas, mas para resolver de forma iluminada e eficiente esta situação. Se o pior cego é aquele que não quer ver, o pior paralítico (ou político?), fatalmente, é aquele que não quer agir, prevenir, resolver.

 

PERGUNTA: O que é, o que é, que ninguém consegue ver quando acontece? APAGÃO NOTURNO.

 

SUGESTÃO DE PRESENTE DE NATAL E AMIGO SECRETO: presenteie quem você ama, gosta, acha legal, ou que você tenha simplesmente tirado no amigo secreto da empresa com meu singelo livro: “Hoje é seu aniversário – Prepare-se” e faça DUAS pessoas felizes: a pessoa que recebeu o livro e eu (é claro), que estarei divulgando minha obra e ainda ganhando um troquinho com seu gesto. Não sabe onde adquirir o livro? Nas livrarias SARAIVA espalhadas por todo Brasil, na livrarias Cameron dos Shoppings da grande Porto Alegre ou no site da Editora AGE.

 

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ULTIMA DICA: Divulgue este texto aos seus amigos (vale tudo, o blog da titia, o orkut do cunhado, o MSN do vizinho, o importante é espalhar cada texto como sementes ao vento). Mas, caso não goste, tenha o prazer de divulga-lo aos seus inimigos (entenda-se como inimigo todo e qualquer desafeto ou chato que por ventura faça parte de um pedaço de sua vida ou tente fazer sua vida em pedaços).

 

 

 

sábado, 14 de novembro de 2009

A SAIA JUSTA DA SAIA JUSTA. - (Autor: Antonio Brás Constante)

A SAIA JUSTA DA SAIA JUSTA.

(Autor: Antonio Brás Constante)

 

Se aquela família americana que simulou o seqüestro do próprio filho por um balão malvado (recebendo a atenção do mundo inteiro junto com uma multa milionária), tivesse a noção de que conseguiriam o mesmo efeito apenas vestindo uma microssaia e indo estudar na Uniban, eles certamente teriam economizado uma boa grana.

 

Muitas vezes é difícil entender como um assunto banal como uma saia ganha o mundo, talvez tenham sido os ingredientes: Uma moça bonita com um vestido chamativo, algo que é uma raridade tanto no mundo islâmico quanto no Brasil, adicione algumas centenas de estudantes com excesso de testosterona inversamente proporcional a sua capacidade mental, junte a isso uma administração institucional que, por exemplo, para tratar de um problema de unha encravada no pé direito provavelmente resolveria amputar a perna esquerda do paciente, e está feita a bagunça (parece que agora eles estão querendo reimplantar a perna na moça, só que no ombro dela).

 

Pensando bem, acho que até mesmo eu poderia embarcar nessa ideia, almejando alcançar em pouquíssimo tempo a divulgação necessária para meu livro, já que os últimos anos de esforço e dedicação como escritor não trouxeram sequer um fragmento do ibope alcançado por esse fato (para quem não sabe, sou o autor do livro "Hoje é seu aniversário – prepare-se", uma obra que apesar de não tratar do mesmo assunto dos livros da Bruna Surfistinha, também é cheia de gozação, com pitadas de humor sem muito pudor, disponível nas livrarias Saraiva, Cameron e pelo site da editora AGE – Merchandising é importante quando não se tem uma saia curta).

 

Falando em saias minúsculas, tem uma frase (possivelmente de caminhão) que diz algo mais ou menos assim: "Mulher de minissaia é o mesmo que cerca de arame farpado: cerca a propriedade, mas não tapa a visão" (o que isso tem a ver com o texto? Não sei, mas gostei da frase). O que estarrece neste caso todo, é quando nos damos conta de que para fazer a sociedade parar um pouco para debater sobre a educação, é necessário que alguém curta sair de saia curta para estudar.

 

Outro fator que chama a atenção é de toda esta polêmica acontecer justamente em um País que praticamente criou o termo: "Fio dental mínimo", que não é uma redundância, mas simplesmente a capacidade de se utilizar nada mais do que apenas o tecido da etiqueta para confecção de uma peça de vestuário de praia.

 

Como aqui na terrinha tudo que acontece de errado, acaba sendo culpa do Silva mais famoso do Brasil, acho que a tal saia por ser de cor vermelha (mesma cor utilizada nas touradas para enfurecer touros daltônicos), poderia ser associada ao presidente, e usada por aqueles que tentam colocá-lo em uma saia justa, tentando incriminá-lo pelos problemas ocorridos em torno da sainha ainda mais justa da jovem loira de São Paulo. Acho até que surgirão provas que, de alguma forma inexplicável, o episódio da saia foi que descambou no apagão geral, tudo por culpa do Lulinha. Enfim, em uma nação onde pessoas cursando o nível superior armam barracos por causa de uma simples indumentária, fico pensando que se um dia nosso presidente caminhar sobre as águas, vão acusá-lo de não saber nadar.

 

SUGESTÃO DE PRESENTE DE NATAL E AMIGO SECRETO: presenteie quem você ama, gosta, acha legal, ou que você tenha simplesmente tirado no amigo secreto da empresa com meu singelo livro: "Hoje é seu aniversário – Prepare-se" e faça DUAS pessoas felizes: a pessoa que recebeu o livro e eu, é claro, que estarei divulgando minha obra e ainda ganhando um troquinho com seu gesto. Não sabe onde adquirir o livro? Nas livrarias SARAIVA espalhadas por todo Brasil, na livrarias Cameron dos Shoppings da grande Porto Alegre ou no site da Editora AGE.

 

NOTA DO AUTOR: Os amantes da leitura agora dispõem de um excelente portal chamado: www.skoob.com.br, funciona como uma rede social (tipo orkut), mas com ferramentas de leitura, tipo: Estante virtual para cadastrar seus livros, histórico de leitura, resenhas, etc. Quem quiser participar vai encontrar por lá o meu singelo livro "Hoje é seu aniversário", não esqueçam de adicioná-lo em suas estantes, ok? Quem quiser também pode me pedir uma cópia em PDF do livro, ou para fazer parte de minha lista de leitores, que recebem semanalmente meus textos, para isso basta enviar um e-mail para: abrasc@terra.com.br.

 

SOBRE O AUTOR: Antonio Brás Constante se define como um eterno aprendiz de escritor, amigo e amante da musa inspiração. Lançou recentemente o livro: "Hoje é seu aniversário – PREPARE-SE", disponível pela editora AGE (www.editoraage.com.br).

 

Site: recantodasletras.uol.com.br/autores/abrasc

 

ULTIMA DICA: Divulgue este texto aos seus amigos (vale tudo, o blog da titia, o orkut do cunhado, o MSN do vizinho, o importante é espalhar cada texto como sementes ao vento). Mas, caso não goste, tenha o prazer de divulga-lo aos seus inimigos (entenda-se como inimigo todo e qualquer desafeto ou chato que por ventura faça parte de um pedaço de sua vida ou tente fazer sua vida em pedaços).

 

 

sábado, 7 de novembro de 2009

ZUMBIS E ZUMBIDOS II - (Autor: Antonio Brás Constante)

ZUMBIS E ZUMBIDOS II

(Autor: Antonio Brás Constante)

 

Assim como Hollywood costuma fazer continuações de seus filmes, um escritor também pode valer-se de argumentos anteriormente escritos para criar novos textos (o primeiro texto "Zumbis e Zumbidos" está disponível no site: recantodasletras.uol.com.br/autores/abrasc). Visto que os vampiros voltaram a estar na moda através de filmes adolescentes como o longa Crepúsculo, resolvi falar novamente sobre estas criaturas noturnas e sanguinárias que vivem mortas para nos matar de susto.

 

Se levarmos em conta que os vampiros assim como os zumbis são mortos-vivos, podemos imaginar algum grau de parentesco entre eles. Talvez os vampiros representem o lado nobre da família, com seus castelos, roupas elegantes, jeito com as mulheres, etc. Já os zumbis são uns coitados, andam como se tivessem acabado de ser atropelados, suas roupas são uns trapos, moram literalmente em um buraco com uma lápide em cima, e assustam até defunto.

 

Enquanto os vampiros com seu jeito refinado preferem cair de boca em um bom sangue fresco, geralmente extraído do pescoço de belas mulheres. Os zumbis pegam o que aparecer pela frente, tem uma predisposição para comer cerebros, mas isto não parece aumentar em nada sua parca inteligência. Se por um lado os vampiros são podres de chiques, por outro os zumbis são apenas criaturas podres.

 

O vampiro fica com o filé mignon, dispõe de vários poderes, pode virar fumaça, transformar-se em animais ferozes e morcegos. Eles se deslocam de um lugar para o outro em grande velocidade, tem uma força descomunal e nunca despendeam o próprio cabelo, cuidadosamente penteado com gel. Não é fácil matar um vampiro, aliás, é tão difícil quanto cassar ou incriminar certos políticos que perambulam por aí.

 

Para o zumbi sobra apenas o osso. Ele não tem poder algum, está sempre faminto e geralmente anda em bandos juntamente com outros zumbis ainda mais miseráveis que ele. Não são nada eloquentes, o máximo que se permitem é soltar uns gemidos que apavoram menos do que aqueles que ouvimos nas filas do SUS. Vez que outra avisam que vão devorar o cérebro de alguém, utilizando seus dentes podres para quebrar a caixa craniana e se esbaldar na massa cinzenta que lhes der sopa. Se olharmos os filmes de terror podemos notar que qualquer coisa mata um zumbi, algo deveras misterioso, já que tecnicamente eles já estão mortos.

 

Em se tratando de personagens de filmes de terror, algumas outras curiosidades anda podem ser escritas, por exemplo, podemos supor que o monstro de Frankenstein surgiu dos delirios de um cientista louco que era viciado em quebra-cabeças, o lobisomem nada mais é do que um mascote canino vitaminado, que se liberta de sua coleira nas noites de lua cheia, virando uma fera transloucada toda vez que lhe chamam de lulu.

 

Enfim, em um mundo onde se criam bombas cujo único intuito é matar o maior número possível de "inimigos", onde se mutilam e estupram crianças, onde pessoas morrem de fome, de sede, ou por ignorância, os monstruosos vampiros, os zumbis, lobisomens, mulas-sem-cabeça, sacis-pererês, ou qualquer outra criatura das trevas de nossa imaginação, não chegam nem aos pés do pior de todos os montros, o ser humano.

 

domingo, 1 de novembro de 2009

CONVITE (HUMORIZADO?) PARA FEIRA DO LIVRO - (Autor: Antonio Brás Constante)

CONVITE (HUMORIZADO?) PARA FEIRA DO LIVRO

(Autor: Antonio Brás Constante)

 

O ser humano parece ter uma certa fixação por feiras, talvez por isso uma grande parte dos dias da semana terminem com "feira". A humanidade Já inventou a feira do peixe, a feira dos calçados, a feira do material escolar e assim por diante. Dizem até que criaram a feira da mentira, mas ninguém acreditou.

 

Entre as muitas feiras existentes, uma que se destaca é a feira do livro. Por sinal, está começando a feira do livro de Porto Alegre, um dos maiores eventos literários do Brasil. Será uma feira repleta de autores consagrados, best Sellers dos mais variados tipos, e em meio a tantos autores e livros, haverá a presença quase despercebida de um humilde e eterno aprendiz de escritor, que no próximo dia 7 de novembro estará autografando o livro: "Hoje é seu aniversário – Prepare-se", a partir das 17:30 hs.

 

Gostaria de avisar a todos aqueles que pretendem prestigiar a feira e de quebra adquirir minha obra (da qual foram produzidos apenas mil exemplares), que está sendo previsto um público de aproximadamente um milhão de pessoas, e no acaso de cada pessoa resolver comprar uns dois exemplares (resolvi ser realista, pois inicialmente estava calculando que cada pessoa compraria cinco exemplares de meu livro), provavelmente faltarão livros e até mesmo florestas para produzi-los.

 

Visando atrair o público através de outras novidades, é bem provável que eu também coloque à disposição dos meus quatro fãs (minhas duas tias de Tucurui, meu alter ego e um sujeito que me confundiu com um clone do L.F. Verissímo) e das demais pessoas ali presentes, pequenos pedaços da minha camiseta da sorte, ao preço de R$ 5,00 cada pedaço. Se as estrelas famosas fazem isso até com as fraldas de seus filhos e dá certo, acho que não haverá mal algum em imitá-las. A camiseta foi utilizada nos principais momentos da criação de minha obra literária, ou seja, usava-a para dormir, um ápice criativo onde minha imaginação voava ao sabor sonoro de meus roncos.

 

Já foram encomendadas umas duzentas camisetas para suprir a possível demanda de pessoas procurando pelos pedaços do referido vestuário. Por isso insisto que vocês comprem o tal pedacinho de pano, visto que não paguei meu fornecer ainda, e o primo dele faz parte da chamada máfia siciliana, que já me ameaçou dizendo que caso eu não cumpra com o pagamento, serei envenenado, esfaqueado, tomarei dois tiros na testa, terei minhas pernas presas a um bloco de cimento e serei atirado no fundo do rio dos sinos. Meu maior temor reside no fato do rio dos sinos andar tão poluído, que corro o risco de morrer se ficar muito tempo exposto as suas águas pútridas.

 

Enfim, todo este amontoado de abobrinhas escritas e utilizadas como enchimento textual de lingüiça (sinceramente peço desculpas, mas sou do tipo que perde o senso da realidade e do ridículo, mas não perde a piada, ou sejá lá o nome que se dá a um texto como este), foram feitos com o intuito de chamar sua atenção para a feira do livro e quem sabe assim atraí-lo para este evento memorável, que nos conduz aos braços dos livros que se mesclam as nossas vidas, eternizando-se em nossas lembranças.

 

P.S: Aviso meus leitores de todas as idades que estou sem conexão com a internet em casa, por isso não estranhem se por acaso me enviarem uma mensagem e eu não puder responde-la, ok?

 

NOTA DO AUTOR: Os amantes da leitura agora dispõem de um excelente portal chamado: www.skoob.com.br, funciona como uma rede social (tipo orkut), mas com ferramentas de leitura, tipo: Estante virtual para cadastrar seus livros, histórico de leitura, resenhas, etc. Quem quiser participar vai encontrar por lá o meu singelo livro "Hoje é seu aniversário", não esqueçam de adicioná-lo em suas estantes, ok? Quem quiser também pode me pedir uma cópia em PDF do livro, ou para fazer parte de minha lista de leitores, que recebem semanalmente meus textos, para isso basta enviar um e-mail para: abrasc@terra.com.br.

 

SOBRE O AUTOR: Antonio Brás Constante se define como um eterno aprendiz de escritor, amigo e amante da musa inspiração. Lançou recentemente o livro: "Hoje é seu aniversário – PREPARE-SE", disponível pela editora AGE (www.editoraage.com.br).

 

Site: recantodasletras.uol.com.br/autores/abrasc

 

SUGESTÃO: Divulgue este texto para seus amigos (vale tudo, o blog da titia, o orkut do cunhado, o MSN do vizinho, o importante é espalhar cada texto como sementes ao vento). Mas, caso não goste, tenha o prazer de divulgá-lo aos seus inimigos (entenda-se como inimigo todo e qualquer desafeto ou chato que por ventura faça parte de um pedaço de sua vida ou tente fazer sua vida em pedaços).

 

 

 


quinta-feira, 22 de outubro de 2009

FIM DO MUNDO EM 2012 E DEPOIS... OLIMPÍADAS - (Autor: Antonio Brás Constante)

FIM DO MUNDO EM 2012 E DEPOIS... OLIMPÍADAS

(Autor: Antonio Brás Constante)

 

Em meio ao revoar de balas perdidas (uma epidemia nacional), ganhamos o direito de efetuar as olimpíadas de 2016, talvez porque tenhamos demonstrado que temos "bala na agulha". A propósito, se houver alguma modalidade sobre derrubadas de árvores ou de helicópteros, teremos uma boa chance de medalhas.

 

Outra modalidade que está cada vez mais ganhando força (e perdendo qualquer esperança de justiça ou moralidade) é o arquivamento de denuncias governamentais sem barreiras (em qualquer esfera política).

 

Atualmente dispomos de dois fortes concorrentes nesta modalidade de arquivamento, um em Brasília, que trabalha lá (isto foi uma piada, ok?), e por mais denúncias que apareçam, ninguém consegue colocar os seus vultosos bigodes de molho. Ele, porém, deve estar conseguindo molhar outras coisas, já que arquivam tudo o que envolve a sua imortal pessoa. A segunda concorrente é aqui do RS, governando o próprio mandato e desgovernando todo o resto (quando digo: "todo resto", eu estou me referindo a todos os gaúchos que vivem sob seu jugo).

 

Sem mudar muito de assunto, mas já mudando, enquanto por aqui os helicóptores caem, lá nas terras do Tio Sam os balões sobem. Como na história do balão que carregou um menino (ao invés de ser o contrário). Notei que desta vez foi um brasileiro que provavelmente serviu de exemplo para os devaneios americanos, visto que fomos precursores (olhando apenas o passado recente) no lançamento de um padre voador, movido a balões, e que talvez não tenha entendido bem como deveria fazer para ascender aos céus.

 

Voltando as olimpíadas, nossa torcida terá que começar bem antes do que a de qualquer outro país, pois não torceremos apenas por nossos atletas, torceremos também para que os governantes de nossa nação parem de agir como seres sem qualquer noção. E não pensem que bastará fazer como há pouco tempo atrás, onde esconderam nossa pútrida pobreza dos pudicos olhos papais, quando o pontífice veio visitar nossos umbrais.

 

Antes de tentarmos acertar o tiro na mosca, ou a flecha no alvo, temos que procurar acertar o orçamento necessário para realização do evento, para que ele não acabe se tornando 500% maior (estou sendo otimista) do que a previsão inicial, como geralmente acontece.

 

Todas essas divagações somente valem se o mundo não acabar em 2012 (é claro), algo que seria bem possível de acreditarmos, já que se a humanidade gosta de crer  em coisas escritas a mais de dois mil anos, qual o problema em achar que os iluminados Maias não poderiam estar certos? (se bem que vaga-lumes também são seres iluminados, e nem por isso encontramos pessoas acreditando neles... bem, talvez algumas).

 

O fim do mundo pode ser entendido de várias formas, por exemplo, muitos podem entender que o fim do mundo é alguém ser contratado para cantar o hino nacional sem saber a letra. Outros podem entender que cair para segundona é pior do que qualquer apocalipse, e por aí vai. O fim do mundo acontece a cada instante perdido, a cada chance desperdiçada, ou toda vez que deixamos acontecer o pior quando poderíamos ter evitado. O fim do mundo é o arrependimento guardado em nossas lembranças... E que venham as olimpíadas.

 

NOTA DO AUTOR: Os amantes da leitura agora dispõe de um excelente portal chamado: www..skoob.com.br, funciona como uma rede social (tipo orkut), mas com ferramentas de leitura, tipo: Estante virtual para cadastrar seus livros, histórico de leitura, resenhas, etc. Quem quiser participar vai encontrar por lá o meu singelo livro "Hoje é seu aniversário", não esqueçam de adicioná-lo em suas estantes, ok? Quem quiser também pode me pedir uma cópia em PDF do livro, ou para fazer parte de minha lista de leitores, que recebem semanalmente meus textos, para isso basta enviar um e-mail para: abrasc@terra.com.br.

 

SOBRE O AUTOR: Antonio Brás Constante se define como um eterno aprendiz de escritor, amigo e amante da musa inspiração. Lançou recentemente o livro: "Hoje é seu aniversário – PREPARE-SE", disponível pela editora AGE (www.editoraage.com.br).

 

Site: recantodasletras.uol.com.br/autores/abrasc

 

SUGESTÃO: Divulgue este texto para seus amigos (vale tudo, o blog da titia, o orkut do cunhado, o MSN do vizinho, o importante é espalhar cada texto como sementes ao vento). Mas, caso não goste, tenha o prazer de divulga-lo aos seus inimigos (entenda-se como inimigo todo e qualquer desafeto ou chato que por ventura faça parte de um pedaço de sua vida ou tente fazer sua vida em pedaços).

 

sábado, 17 de outubro de 2009

NO TEMPO EM QUE ALGUÉM COME UMA LARANJA... (Autor: Antonio Brás Constante)

NO TEMPO EM QUE ALGUÉM COME UMA LARANJA...

(Autor: Antonio Brás Constante)

 

Em alguma parte do mundo, neste exato momento, alguém acaba de pegar uma laranja, pronto para degusta-la. Enquanto a tal pessoa começa a cortar a casca da fruta com uma faca, sem se preocupar se o seu ato desencadeou um artigo, (pois sua atenção agora está no fato de poder comer a laranja), você começa a tentar digerir este primeiro parágrafo.

 

Visto que meu texto já está escrito (e sendo lido agora por você), nota-se que o indivíduo que comia a laranja no momento em que eu escrevia não é o mesmo que o seu comedor de laranjas involuntário. Com isto temos quatro personagens nesta história, dois comendo laranjas, um escrevendo sobre isto e outro lendo. Somos personagens distintos, cujo único laço entre nós é a laranja. Seria ela doce? Azeda? Grande? Estragada? Isso importa? Sim, importa, principalmente para os dois que estão saboreando a fruta. Que forças os levaram a comerem as laranjas?

 

Você pode imaginar a laranja se quiser, seus pensamentos agora são frutos de uma fruta. Foi criada a idéia de uma laranja especialmente para chamar sua atenção. Tornei-a palpável em sua mente. Enquanto isso, nossos ilustres desconhecidos já descascaram suas laranjas e provavelmente estão comendo-as agora (um agora fora do contexto de tempo).

 

Mas, e se eu resolvesse não falar sobre laranjas? Se o assunto fosse a morte, já que tantas pessoas morreram durante a leitura desta parte do texto. Ou se eu começasse a escrever sobre o sucesso, ou sobre a miséria, tanto faz. De qualquer modo quem estivesse lendo seria guiado por minhas palavras. Refletiria sobre elas, pensaria nelas, aliás, enquanto você estiver lendo este texto, seus pensamentos estão diretamente ligados as minhas frases.

 

Posso dizer que estou conduzindo você neste instante para onde eu quiser, influenciando sua vida mesmo que de forma sutil. Tudo, aparentemente, a troco de laranjas. Somos diariamente dominados por influencias externas sem nos darmos conta de que isso acontece.

 

Comemos (inclusive laranjas), estudamos (ou não), trabalhamos (ou não), recebendo todo tipo de informações em nossa frágil cabeça. Algumas dessas informações são buscadas e analisadas, estamos conscientes de sua existência. Mas, e todas as outras? Das músicas ouvidas sem que se preste atenção à letra, até os milhares de cartazes pelos quais passamos sem olhar (mas que são captados de forma inconsciente e inconseqüente por nosso cérebro). Tudo isto sem falar na televisão, fonte inesgotável de sublimação.

 

Neste bombardeio agressivamente pacifico, somos alvos móveis, mas que ficam imóveis diante de tanta apelação. Tantos métodos de se pescar pessoas, potenciais compradoras, fiéis consumidoras, vorazes leitoras...

 

A laranja acabou. Totalmente devorada por alguém. Sutilmente incutida em seus pensamentos por mim. Se quisermos, podemos até mesmo refletir sobre as laranjas que nos são oferecidas, e talvez com isto consigamos aproveitar mais o seu suco e polpa, sem ter que engolir o bagaço tantas vezes absorvido por nós, nas entrelinhas de nosso dia-a-dia.

 

NOTA DO AUTOR: Os amantes da leitura agora dispõe de um excelente portal chamado: www.skoob.com.br, funciona como uma rede social (tipo orkut), mas com ferramentas de leitura, tipo: Estante virtual para cadastrar seus livros, histórico de leitura, resenhas, etc. Quem quiser participar vai encontrar por lá o meu singelo livro "Hoje é seu aniversário", não esqueçam de adicioná-lo em suas estantes, ok? Quem quiser também pode me pedir uma cópia em PDF do livro, ou para fazer parte de minha lista de leitores, que recebem semanalmente meus textos, para isso basta enviar um e-mail para: abrasc@terra.com.br.

 

SOBRE O AUTOR: Antonio Brás Constante se define como um eterno aprendiz de escritor, amigo e amante da musa inspiração. Lançou recentemente o livro: "Hoje é seu aniversário – PREPARE-SE", disponível pela editora AGE (www.editoraage.com.br).

 

Site: recantodasletras.uol.com.br/autores/abrasc

 

SUGESTÃO: Divulgue este texto para seus amigos (vale tudo, o blog da titia, o orkut do cunhado, o MSN do vizinho, o importante é espalhar cada texto como sementes ao vento). Mas, caso não goste, tenha o prazer de divulga-lo aos seus inimigos (entenda-se como inimigo todo e qualquer desafeto ou chato que por ventura faça parte de um pedaço de sua vida ou tente fazer sua vida em pedaços).