sábado, 22 de setembro de 2007

BEM Versus MAL (Façam suas apostas)

BEM Versus MAL (Façam suas apostas)
(Antonio Brás Constante)


O bem e o mal. Para alguns estes conceitos antagônicos vivem em eterna guerra. Uma guerra que começa em vida e termina na morte. Onde a partir daí, cada um vai para o seu reduto. Uns seguem iluminados, embalados pelo som de harpas tocadas por anjos voando rumo ao Céu azul. Outros compram passagem expressa para descida sem volta aos confins do inferno. Cada um seguindo de acordo com sua escolha de vida.

Mas, discordo dos que dizem que existe uma luta entre o bem e o mal. Afinal, o bem não luta. Prefere uma saída diplomática e pacífica para a situação. Não acredita que violência seja a solução para qualquer tipo de conflito. Etc. O mal, por sua vez, também evita qualquer tipo de duelo. Pois, apesar de perverso é covarde (e covardes não lutam). Prefere uma tocaia básica. Um tiro pelas costas. Um veneninho servido em alguma salada, ou outra idéia traiçoeira qualquer, para que as suas chances de vitória sejam obtidas de forma fácil e sem muito esforço.

Apesar do que as pessoas pensam. O pior inimigo do mal é o próprio mal. O bem compartilha. Doa. Ampara. Algo detestável para aqueles que tem pretensões maléficas. Porém, de muita valia para se arrebanhar os bens do bem. E em matéria de surrupiar, o mal é muito bom. Nos embates entre essas duas forças, surgem junções pouco amistosas, pois a partir de seus confrontos, tudo fica bem mal. Mas como alguns males vêm pra bem. As coisas acabam voltando ao normal, deixando para próxima batalha uma possível decisão para o sempre fatídico “confronto final”.

O mal não gosta do trabalho. Pois dizem que o trabalho enobrece, e enobrecer não está nos planos de quem quer ser mal. Para ele a semana deveria ter cinco dias de descanso, e dois de feriado. Isto demonstra que mesmo o mal tem o seu lado bom de viver, com pensamentos próximos aos anseios da maioria das pessoas.

O ser vil não gosta de servir. Prefere ser servido. Adorado. Retribuindo com toda maldade possível de se praticar. Todos estes atributos detestáveis deixam-lhe em desvantagem frente ao sucesso. Mas o mal é esperto, e está sempre querendo se dar bem, achando formas inovadoras que impeçam os seus planos de irem mal.

O mal é o doce veneno que mata. O bem é o amargo remédio que cura. O mal é uma floresta escura, cheia de perigos e encantos, com lobos espreitando em cada um de seus recantos. O bem é campo florido, lugar onde pastam ovelhas, bezerros e vaquinhas malhadas. O bem é o amor puro e iluminado. O mal é a essência do pecado, vontade insaciável de supremo poder. É fogo que arde envolto em sombras, que chama para junto de suas chamas, incendiando vontades com promessas de prazer.

O bem é o lugar seguro, é serenidade. Consciência que nos faz refletir. É estender a mão aos que precisam. É mesmo triste ter coragem de sorrir. O mal é inquieto, sem raízes onde se fixar. Segue nômade procurando vítimas para atacar. É sedutor. Alegre em ser amoral. Superficial. Gosta de estender a mão para empurrar. Sorrir das tristezas que possa provocar.

Nós, seres humanos, somos invólucros que contém generosas parcelas do bem e do mal, que estão gravadas em nossa existência, sussurrando em nossos ouvidos em cada decisão a ser tomada. Dizendo-nos para fazer assim ou assado. Sinalizando caminhos a seguir, na incerteza de chegar. A decisão final é nossa. O bem e o mal ficam guardados em nossas entranhas, esperando uma brecha para tomar as rédeas de nossas vidas e passar enfiam a guia-las rumo a essência de suas (ou nossas?) próprias vontades.

E-mail: abrasc@terra.com.br
(Site: www.recantodasletras.com.br/autores/abrasc)

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O QUE FOI E O QUE FICOU - POESIA -

O QUE FOI E O QUE FICOU
(Autor: Antonio Brás Constante)

Ele gritou pelo fato que ali aconteceu;
Clamou desamparado por uma compaixão já tardia, a alguém que morreu;
Implorou ao sagrado ao mesmo tempo em que blasfemava alto,
Diante da dantesca cena de cruel covardia.

A angustia engasgava o choro;
Indefeso ao choque que sua consciência ainda não entendia;
A mente se enganava, achando que tudo aquilo era apenas um sonho;
Terrível ilusão. Fantasia.

Seu corpo trêmulo de joelhos. Desespero.
Observava caído e sem vida um pedaço importante de sua própria vida.
Estendido no chão frio dos acontecimentos;
Um singelo rostinho tão terno entregue agora ao sono eterno.

Da face do homem sangravam tristezas, vertidas de seus olhos mareados de dor;
Furtivas gotas do abandono sofrido;
Inúmeras lágrimas de adeus, dedicadas a um anjo perdido;
Pois a fatalidade de uma tragédia para sempre levou...
Seu pequeno filho querido.


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(Site: www.recantodasletras.com.br/autores/abrasc)

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sábado, 15 de setembro de 2007

ADOTE UMA BALA PERDIDA EM SEU CORAÇÃO"

Você é contra a violência, o tráfico de drogas e o crime, então faça sua parte para deixar de temer todas estas coisas.
Quer saber como?
Basta aderir a nossa campanha:

“ADOTE UMA BALA PERDIDA EM SEU CORAÇÃO!”

Uma campanha nacional do PCC (Possuímos Celulares na Cadeia).

O PCC pensa em você,
Liga pra você.
Ameaça você.
Ataca você.
Mata você.
Tudo...
Por...
Você!

P.S: Eles também Sabem onde você mora. Sabem onde estudam seus filhos...
(Gente, nós estamos FERRADOS!!!)

UMA MENSAGEM PARA OLHOS CEGOS E OUVIDOS SURDOS

UMA MENSAGEM PARA OLHOS CEGOS E OUVIDOS SURDOS
(Antonio Brás Constante)

Caros senhores políticos. Tão caros em seus salários, no valor de suas propinas, em suas roupas de grife e belos carros. Mas, ao mesmo tempo tão pobres em suas preocupações e decisões em prol daqueles que votaram nos cavalheiros, carrascos, cafajestes, calhordas, que quando vêm a lhes calhar (leia-se: “se safar”), agem como excelentíssimos Calheiros...

Quantas pessoas os senhores já mataram este mês? Esta semana? Neste dia? Não diretamente, pois suas mãos bem cuidadas apenas embolsam verbas arrecadadas, ficando todo sangue e dor subentendidos em suas podres ações sem traços de pudor. A contabilidade das mortes pode ser calculada nas vidas perdidas pela falta de investimentos em saúde, segurança, ou mesmo por um pouco de comida.

Assassinos com função definida. Investidos como senadores. Conhecidos como deputados. Chamados de vereadores. Desfilando como prefeitos, presidentes e ex-presidentes do País ou do senado. Homens com títulos de governadores entre tantos outros nomes de cargos. Matando os seus patrões (pobre e esquecido povo), que são atraídos por suas mentiras e traídos pela ganância de quem se vende por milhares de dólares ou até por meros trocados. Mas a pior palhaçada é que lá em Brasília, ou ali na prefeitura da esquina, vocês ainda têm coragem de falar em decoro (nos seus discursos decorados), enquanto a população, ao invés de rir desta piada sem graça, apenas brada em coro: “Queremos um pouco de decência”, ou simplesmente: “SOCORRO!”.

Se não puderem atender a este clamor devido a sua falta de caráter, ao menos façam pelas pessoas que sofrem em busca de remédios e hospitais, que faltam justamente por vocês terem superfaturado as verbas destinadas à saúde, comprando ambulâncias a troco de limusines. Ou então lembrem que os senhores já foram meninos e façam alguma coisa pelas inúmeras crianças que trabalham como escravas, que sofrem caladas, maltratadas e abusadas de formas tão brutais. Ao menos olhem uma vez que seja na direção delas, quem sabe a luz que brilha já tão fraca naqueles olhinhos sofridos não desperte um pouco de compaixão aos senhores de terno e gravata, que arrotaram tantas mentiras e bravatas na conquista de seu cargo atual. Silenciem o tilintar de suas taças de cristal e escutem as vozes infantis já tão fracas que imploram por ajuda social.

Saiam de suas redomas seguras e segurem nas mãos das viúvas, dos órfãos, dos pais e mães que perderam seus filhos porque uma bala de fuzil se perdeu. Talvez percebam que este manto de tranqüilidade que conforta suas noites de sono cobre apenas os seus pés, deixando milhares à mercê do medo e do abandono. Medo de sair de casa, de trabalhar, de conviver. De viver em uma nação onde súditos corações clamam por paz em meio a um reinado de guerras. Quantos já morreram nos bairros ou nas favelas, seja nas ruas e vielas, ou no ventre do próprio lar, vítimas da insegurança, pois os investimentos nunca chegam onde deveriam chegar. Ouçam além do motor de seus carros blindados, o hino dos desprotegidos, que sai pelas frestas das janelas lacradas com grades e cercas farpadas.

Será que é tão difícil assim? Será que é pedir demais que vocês, seres políticos, trabalhem pelo menos um pouquinho que seja para o bem desta nação? Mas, se não puderem levar o Brasil a sério, mesmo depois de todos estes apelos, gostaria apenas lembrá-los de que se não quiserem fazer isto pelos doentes, nem pelas crianças, ou pelo povo em geral. Façam isso por vocês mesmos, pois se conseguirem superar a doença da corrupção que domina suas mesquinhas ambições, quem sabe ainda consigam resgatar sua própria humanidade e junto com ela a dignidade de toda uma nação.

E-mail: abrasc@terra.com.br
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domingo, 9 de setembro de 2007

COMO TORNAR INESQUECIVEIS OS ANIVERSÁRIOS DE 1 ANINHO.

COMO TORNAR INESQUECIVEIS OS ANIVERSÁRIOS DE 1 ANINHO.
(Autor: Antonio Brás Constante)


Os aniversários de um aninho são verdadeiros acontecimentos sociais na vida dos pais. Muitos passam meses planejando cada detalhe do evento. Fazem convites, encomendam doces e salgados, contratam palhaços, enfeitam salões com balões coloridos. Não medindo esforços para comemorar aquela data com todos os itens que obrigatoriamente devem fazer parte dela. Agora imaginem se estes aniversários fossem elaborados pelos próprios e pequenos aniversariantes. Com certeza tudo acabaria sendo bem diferente. Começando pelo cardápio que seria um belo rodízio de mamadeiras, papinhas e mingau.

As conversas seriam uma sucessão de “gu-gu dá-dá”, ou uma sinfonia de choros e gargalhadas ao sabor do humor infantil. Algo bem ao estilo das crianças. No lugar do “parabéns pra você” seriam apenas batidas palmas, pois o divertido mesmo é ver todo mundo batendo as mãos de forma desajeitada, mais preocupado com a comida do que com a melodia da música.

Nada dessa história de roupinhas arrumadinhas e bem limpinhas, a primeira etapa da festa seria se sujar. Os jogos seriam o ponto forte da brincadeira, ou seja, jogar papinha nos titios, mingau nos primos, e mamadeira nos pais. Nunca esquecendo de fazer xixi nos enfeites da mesa, com a desculpa de que estava tentando apagar a vela do bolo.

Não haveria gente em pé conversando, pois todo mundo teria de passar o dia engatinhando. Os balões não serviriam de adorno para as paredes, mas seriam estourados ao ritmo das gargalhadas dos pequenos.

Os bebês teriam o direito de rabiscar com hidrocor, têmpera, nanquim ou qualquer outro tipo de tinta a cara daquelas “titias”, que sempre aparecem cheias de maquiagem e prontas para “carimbar” o rostinho dos pequenos com marcas de batom. Podendo enfim, retribuir os beliscões que vivem levando em suas bochechas com mordidas nas mãos de quem tentasse.

Ao invés de ficar fazendo carinhas bonitinhas para as obrigatórias fotos do álbum de lembranças, tiradas através daquelas detestáveis máquinas fotográficas. As crianças poderiam efetuar a destruição das referidas câmeras. Com muitas mordidas repletas de baba, para em seguida derrubá-las no chão e chutá-las para baixo da pia ou do fogão. Acabando de vez com aqueles aparelhos torturantes que escondem misteriosos e invisíveis passarinhos, que os pequenos não conseguem ver, pois cada vez que olham para eles, ficam momentaneamente cegos com aqueles terríveis flashes em seus indefesos olhos infantis.

No final haveria a confraternização dos bebês, com a troca de fraldas entre eles. Tudo com muita bagunça, muita gritaria e muita comidinha saindo pela boca e pelo nariz (escorrendo pelo queixo direto no tapete).

Enfim, se as festas de aniversário fossem feitas pelas crianças, o acontecimento não seria apenas uma lembrança para elas, mas principalmente, seria algo inesquecível para seus pais.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

DO INFORMAL AO ILEGAL

DO INFORMAL AO ILEGAL
(Antonio Brás Constante)

A vida está cada vez mais difícil. Empresas trocando carteiras assinadas e garantias de emprego por estágios temporários, exigindo qualificações que envolvem desde o conhecimento de línguas, até mestrado e habilidades cinematográficas em informática. Procurando pessoas cada vez mais jovens, que tenham preferencialmente, anos de experiência. Tudo isso para trabalhar em troca de um salário mínimo.
Na bagagem pedem que se tenha vivido algum tempo no exterior (buscar muamba no Paraguai não serve para preencher este quesito). Com todas essas exigências, somadas a falta de empregos, juntamente com a roubalheira descarada dos políticos e a onda de insegurança que só aumenta. Muitas pessoas poderiam pensar que talvez esta seria a hora de darem um novo rumo em suas vidas, baseadas na frase: “se não pode com eles, junte-se a eles”. Como? Partindo para uma atitude extrema e abrindo, por exemplo, uma boca de fumo.
Pense nas vantagens. Começando pela propaganda que seria gratuita, pois seus produtos estariam sempre sendo noticiados através dos meios de comunicação (nas páginas policiais). Você não teria mais clientes, teria “usuários”, que seriam literalmente viciados em sua mercadoria. Qualquer um poderia falar abertamente que seu produto é uma droga, sem comprometer as vendas. Sempre que fosse preso aproveitaria o tempo na cadeia para se atualizar sobre as novas tendências de mercado. Seria como uma espécie de “internato” que somaria pontos em sua nova ficha profissional (e policial).
Não teria mais medo de ser assaltado por ladrões, somente por clientes. Ao invés de um curso de línguas, você necessitaria conhecer a linguagem das gírias (no final perceberia que são quase a mesma coisa). Não pagaria mais impostos, apenas propinas.
Como a educação, a segurança, a saúde, etc. estão uma droga, o seu produto estaria bem inserido no contexto social junto à população. Grana não seria problema aos seus consumidores, pois eles estariam acostumados a recorrer às instituições financeiras em busca de fundos (entrando pelos fundos), a qualquer hora do dia ou da noite. Sem precisar de cartões de crédito ou mesmo de empréstimos, já que os saques de dinheiro ocorreriam através do saque de suas armas de fogo.
Claro que o dinheiro seria fruto de mãos sujas de sangue, ações covardes e monstruosas, destruição de vidas, entre tantas outras situações que provavelmente lhe deixariam com algum peso na consciência. Mas, lembre-se que caso tivesse escolhido o ramo político, poderia acabar fazendo tudo isso e muito mais, e de uma forma bem pior.
Em seu “empreendimento” marginal pelo menos não estaria enganando ninguém quanto aos seus propósitos. Jogaria limpo através de um jogo sujo, no qual não existiriam contratos formais, e por isso a palavra dada possuiria um peso muito grande (como era antigamente). Ao contrário da política, onde geralmente prometem, prometem e prometem, sempre cheios de convicção, falsidade e mentiras.
Enfim, a honestidade vem cada vez mais rimando com raridade. Onde os trabalhadores, estes heróis modernos que enfrentam todo o jugo de uma administração pública corrupta, de um sistema penal falido e de uma carga de impostos cada vez mais imoral, vêm tentando sobreviver como podem, buscando acreditar que a situação ainda vai mudar e quem sabe até melhorar. Resta-nos torcer para que eles tenham razão em suas crenças. Porque quando esta tênue luz de esperança se apagar, mergulharemos de vez em um escuro abismo sem volta.

E-mail: abrasc@terra.com.br
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